terça-feira, 28 de abril de 2009

Deu no Correio do Povo de Hoje: Lindóia quer debater questão de trânsito

Pág. 14 (Correio do Povo) 28/04 - A Associação dos Moradores e Amigos do Lindóia, de Porto Alegre, encaminhou ao Deputado Fabiano Pereira (PT), presidente da Comissão de Serviços Públicos da Assembléia Legislativa, pedido de audiência pública para discutir o projeto de lei que prevê a substituição dos controladores fixos de velocidade por lombadas eletrônicas,de autoria do Deputado Álvaro Boessio (PMDB). A entidade defende a melhor aplicação dos recursos das multas.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

AMAL entra na briga para proibir pardais nas estradas do Rio Grande do Sul

O presidente da AMAL Daniel Kieling, foi procurado por moradores do bairro, representantes comerciais autônomos para debater uma questão muito séria relacionada ao pardais nas estradas gaúchas. Segundo os moradores é preciso agilizar a votação de um projeto de lei de autoria do Deputado Estadual Álvaro Boessio que prevê a proibição dos pardais nas estradas gaúchas, substituindo estes equipamentos por lombadas eletrônicas. "Não posso admitir que nós cidadãos sustentemos um estado falido, como o nosso com multas arrecadadoras, arbitrárias e nada educativas" afirma o Presidente da AMAL Daniel Kieling.

A AMAL enviou ofício ao Deputado Fabiano Pereira, presidente da Comissão de Serviços Públicos pedindo que a Assembléia marque uma audiência pública para tratar da questão "precisamos colocar este assunto na pauta, são milhares de motoristas, representantes e cidadãos sendo multados de forma desleal, muitas vezes em estradas duplicadas com ótimas condições onde se coloca pardais com limite de 50 km/h" conclui Kieling.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

ZH Lindóia: "Cheiro ruim na Assunção"

“É uma pena que não fui contatado sobre essa matéria (publicada em ZH Lindoia de 26 de março), pois não só conheço os motivos do cheiro, como a Associação dos Moradores e Amigos do Lindoia (Amal) já várias vezes tentou agir e, em algumas oportunidades, até conseguiu reverter essa questão. Vale lembrar que eu também sou morador da Rua Assunção. O que acontece, não só na Rua Assunção, mas em todo o bairro, é o seguinte: ao final do dia, os 'proprietários' de um lixão irregular localizado nos fundos da Vila Nazaré colocam fogo no lixo. Os resíduos de todo esse lixo coletado, misturado a carcaças de carros, óleo, animais etc, gera uma fumaça sobre a vila e a Avenida Sertório, o que afeta grande parte do bairro.

Devido a inúmeras reclamações, a Amal, há quase dois anos, foi ao DMLU, que realizou ação e fechou esse lixão. Porém, após alguns meses, ele já estava operando novamente. A única maneira de acabar com esse cheiro é coibir as ações do dito lixão. O resto que possam dizer é lenda ou invenção.”

Daniel Kieling, morador da Assunção e presidente da Amal


Entenda o caso
Na edição de 26 de março, o ZH Lindoia publicou um e-mail da leitora Marcia Rosane Mog, moradora da Rua Assunção, que se queixava sobre um cheiro ruim no local, especialmente à noite. A reportagem entrou em contato com órgãos como Departamento de Esgotos Pluviais, Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Departamento Municipal de Água e Esgotos e Companhia Riograndense de Saneamento, mas não houve consenso sobre a causa do problema.
Contraponto
O que diz Cláudio Roberto Soares, coordenador do Setor de Fiscalização do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU)
Enviaremos um fiscal ao terreno na Vila Nazaré, onde têm ocorrido incêndios. De posse do levantamento, planejaremos uma ação fiscal no imóvel, da qual devem participar outros órgãos, como a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e o Batalhão Ambiental da Brigada Militar. Responsáveis por descarregar resíduos serão multados, bem como o proprietário, que deverá fechar e limpar a área.

ZH Lindóia de Hoje: EPTC estuda alternativas

TRÂNSITO
EPTC estuda alternativas
Os congestionamentos nos corredores de ônibus da Avenida Assis Brasil tornaram-se uma queixa comum entre moradores da Zona Norte, como mostram os relatos desta página. Em agosto do ano passado, a EPTC confirmou que o tráfego de veículos no local havia ultrapassado seu limite. Cerca de 250 ônibus por hora, em cada sentido, circulavam no horário de pico, cem a mais do que a capacidade do corredor.

Desde então, a criação de novas linhas foi suspensa. A EPTC também deu início a um levantamento para identificar as linhas urbanas e metropolitanas que passam pelo local, incluindo número de ônibus, horário das viagens e quantidade de passageiros transportados. O trabalho deve ser finalizado em maio.

Segundo o diretor de Transportes da EPTC, Fernando Dutra Michel, o órgão aguarda o término do levantamento para definir quais medidas serão tomadas. Entre as mudanças possíveis estão a ampliação da Estação Obirici, o deslocamento de algumas linhas e a criação de terminais fora da Assis Brasil. Para a Associação de Moradores e Amigos do Lindoia (Amal), que alerta as autoridades sobre o problema há mais de um ano, é preciso investir em outro meio de transporte.

– Somente a expansão do trem na Capital poderá desafogar o trânsito e resolver essa situação – afirmou Daniel Kieling, presidente da Amal.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Seminário em comemoração aos 20 anos do Orçamento Participativo

A Escola do Legislativo Julieta Battistioli convida a comunidade porto-alegrense para participar do Seminário em comemoração aos 20 anos do Orçamento Participativo, o qual realizar-se-á no dia 25 de abril de 2009, conforme programação anexa.

As inscrições deverão ser feitas no site da Câmara www.camarapoa.rs.gov.br, preenchendo o formulário constante no link do evento.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Por Gilberto Jasper: Dividir para somar. Somar?

Há muito tempo questiono a vocação gaúcha de contestar tudo e todos. Trata-se de uma tendência histórica, pretensamente forjada em guerras em defesa de nossas fronteiras. Esta ao menos é a versão oficial.
Ao longo da história, reforçamos o orgulho de sermos o “estado mais politizado do Brasil”. Na verdade, uma máscara para esconder nosso apetite insaciável pela provocação, pela contestação e pela vendeta sempre bem vinda. “Perdoa teus inimigos, mas esquece seus nomes”, reza a tradição bombachuda.
Ao invés de analisar as consequências deste comportamento ao longo de décadas nos escudamos em argumentos frágeis como a perseguição do Governo Federal. Esquecemos, no entanto, dos inúmeros Presidentes gaúchos que comandaram o país ao longo da ditadura militar. Sem falar de conterrâneos que foram ministros e comensais contumazes das rodas do poder de Brasília. No lugar do diálogo e da criação de blocos regionais – ao lado de Santa Catarina, do Paraná e do Mato Grosso do Sul para fortalecer posição e aumentar o poder de barganhar optamos sempre por uma postura “independente”.
Isso, na realidade, é isolamento puro e histórico, xenofobia a tudo que não usar o tu e não diz tche. Se o coitado interlocutor tiver sotaque nordestino, chiar como carioca ou terminar a frase com a expressão “orra, meu!”, desista: não haverá a menor chance de vingar na terrinha.
A obsessão pelo coitadismo
parece um obsessão gaúcha
Expulsamos empresas, enxotamos investidores, constrangemos produtores culturais e apequenamos talentos locais que ousam fazer sucesso fora de nossas divisas e fronteiras. Não suportamos o sucesso alheio, a menos que a fama se restrinja à estátua do Laçador ou abaixo do Rio Mampituba.
Outra obsessão é o coitadismo, a teimosa predileção pelo argumento simplista de perseguição e abandono impingidos àqueles que decidem. Esta postura é hilária! Não se trata de estimular a copia de tudo que vem de fora, mas de – ao menos – admitir o diálogo, uma análise desprovida de preconceitos. A opção, no entanto, é sempre analisar quem ou de onde vêm as idéias, ao invés de analisar o mérito das iniciativas.
O exemplo mais vistoso deste vício de “ser do contra” é a política. Jamais conseguiremos conquistar a união em torno de um projeto único para tirar o Rio Grande do atoleiro. A oposição em todas as circunstâncias é destrutiva com as exceções da regra.
O sucesso alheio parece corroer a nossa alma.
Até quando?

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Moradores avaliam bem as obras do DMAE e tiram encaminhamentos para o ano

A primeira reunião da AMAL realizada ontém contou com a presença de representantes do DMAE e do DMLU, de representantes dos mandatos dos Deputados Raul Carrion e Manuela D´avila e durante o dia a comunidade recebeu a visita do DEP, na reunião foram avaliados os problemas do bairro e foi feita uma avaliação das obras que vem transcorrendo no bairro.

Segundo os integrantes da Associação a obra de substituição da rede de água potável no bairro atingiu 80% das expectativas, deixando somente a desejar com algumas calçadas. O acordo firmado entre moradores e DMAE na reunião garantirá que o DMAE volte as calçadas dos moradores descontentes, basta que o morador entre em contato pelo e-mail associacaolindoia@gmail.com.

Separação do Esgoto
Segundo o presidente da AMAL, Daniel Kieling o próximo passo é buscar a separação de esgoto no Lindóia, segundo ele "nosso bairro sofre a muito tempo, tendo que utilizar esgoto cloacal e pluvial juntos, pagamos uma alta taxa ao DMAE e vamos oficiar ao Diretor Presser a necessidade de investir na separação dos esgotos no bairro".

Lixão da Vila Nazaré
Com a representação do DMLU a AMAL acertou a realização de uma nova ação na Vila Nazaré e a manutenção de capina nos arredores da Av. Panamericana que ainda não foi feita.

Obra do PAC
Segundo informações do DEP estão destinados para a obra de macro-drenagem da Av. Panamericana e arredores mais de 17 milhões de reais. A AMAL pediu aos representantes do mandato da deputado Manuela que interceda para a mais rápida liberação destes recursos.

Praças
Os moradores constataram a presença da SMAM arrumando os brinquedos da praça Libanesa e ainda resolvendo o problema do bebedor da Praça Ponaim.

Obra da Walter Só Jobim
O DEP esclareceu que já está na fase do aceite do primeiro morador, isso significa que nessa sexta-feira dia 03 de abril o morador dará o aceite para a compra dos materiais de reposição, a casa dele já foi visitada e a prefeitura está trazendo amostras do material que será usado na obra para avaliação do morador.

Cargueiros antigos
Os moradores pediram também a representação da Deputada Manuela que é membro da Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados, que ela interceda na substituição dos aviões antigos, obsoletos e perigosos que operam no Brasil, os moradores alertam para casos como o de Manaus onde uma turbina se desprendeu de um avião velho desses e caiu sobre casas.

A AMAL ainda informou que está atuando forte na questão relacionada aos problemas de trânsito da Av. Sertório, onde defende a circulação de veículos particulares no corredor pelo menos em horário de pico, e defende a proibição do estacionamento na Av. Assis Brasil para liberar mais uma pista para o fluxo de veículos.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Correio do Povo: Brinquedos estragados preocupam

Preocupados com a situação dos brinquedos em praças de Porto Alegre, moradores se mobilizam para solicitar reparos. Pais têm receio de que uma tragédia, como a morte de uma criança devido ao defeito em um balanço, em Joinville, Santa Catarina, se repita na Capital. O estado dos brinquedos de um dos locais mais procurados no bairro Lindoia, a praça Libanesa, chama a atenção de moradores. Segundo o presidente da Associação dos Moradores do Lindóia, Daniel Kieling, vários pais alertaram que os balanços estão com peças de metais enferrujadas.

Nos finais de semana, cerca de 800 pessoas utilizam a praça, sendo a grande maioria crianças. ’Não podemos deixar que uma tragédia aconteça’, afirmou ele. De acordo com Kieling, a praça Libanesa é uma referência da comunidade, tendo sido construída quando o bairro começou a ser formado, na década de 50. Ele lembrou que a praça foi adotada em 2005 por um clube do bairro, no entanto os reparos não têm sido suficientes.

É responsabilidade da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam) monitorar e fiscalizar a situação de praças e parques da cidade. O secretário Professor Garcia explicou que Porto Alegre tem 595 praças, 80 adotadas por empresas responsáveis pelas melhorias. ’A população pode se orgulhar de ter vários locais de lazer. Porém, diante das dificuldades financeiras, não é possível realizar todas as melhorias de uma vez só’, ressaltou o secretário. Mesmo as praças adotadas são vistoriadas com frequência por agentes da Smam.
Em relação à praça Libanesa, ele afirmou que será feita uma verificação da situação do local. Garcia destacou que a Smam tem um departamento específico para monitorar e realizar as manutenções nas praças.